Dia das mães em Alphaville

Criar filhos mais livres, ligados ao esporte, à natureza e à convivência com vizinhos foi determinante para a decisão de várias mães, que hoje vivem em bairros planejados, com infraestrutura e uma gama de atributos que privilegiam a qualidade de vida, como o Alphaville.

A jornalista Gislaine Ferreira, mãe de Fernanda, sete anos, e Pedro, de quatro anos, reside na região da CSul, em Nova Lima, há pouco mais de um ano. A decisão de viver com a família em um lugar onde pudessem aproveitar o próprio quintal e contemplar diariamente uma vista privilegiada com toda segurança e tranquilidade que ela mesma vivenciou em sua infância, em Patos de Minas, a fez abrir mão de uma carreira consolidada. “Estava num ritmo muito acelerado. Fiz uma autoavaliação em várias áreas da minha vida e quando a Fernanda tinha quatro anos, meu marido e eu começamos a idealizar essa mudança de estilo de vida. Queria ser uma mãe mais presente”, revela.

Ela, que já frequentava o local acompanhando o marido, Isnard Araújo, nas trilhas de moto ou de bicicleta, e nas visitas a amigos em comum que já residiam na região, decidiu, em 2018, adquirir um lote e construir. “Foram três anos amadurecendo a ideia. Fui criada no interior, com espaço para correr e brincar na rua. Tenho tantas recordações boas da infância que queria proporcionar o mesmo aos meus filhos”, conta.

Gislaine diz que se organizou para o desprendimento da vida que levava, em busca do novo. “Eu vislumbrava algo maior. Para mim, a família é muito importante. Nossa casa resgatou todos os valores que conservo: união, comunhão. Tudo o que sonhei por três anos eu idealizei. Ainda que tenha sido durante a pandemia, eu estava emocionalmente preparada porque eu vivi esse processo de mudança.”

Os filhos, segundo ela, adoram viver na Lagoa dos Ingleses. Fernanda e Pedro fazem trilhas com os pais, brincam pelo condomínio e contemplam o céu com a mamãe Gislaine em noites estreladas. “Tenho tudo aqui. Faço compras, vou a cafés, temos uma estrutura fantástica. O Masterplan da CSul tem papel essencial, pois o projeto está totalmente integrado à natureza. Aqui é o local ideal. Propiciar aos meus filhos essa infância livre é um privilégio.”

Gislaine Ferreira e família 

Diversidade de ocupação do espaço

Arquiteta e urbanista, Fabíola Carvalhido se mudou de Ipatinga para Nova Lima por motivos profissionais. Mãe de Cauã, de 12 anos, ela ressalta que a segurança e a oportunidade de viver com a família em uma casa, próximo ao local de trabalho, foram determinantes para a escolha de morar na região da CSul. “Hoje, nos grandes centros urbanos, temos de lidar com a questão da violência. Queria um lugar seguro, onde Cauã pudesse ter liberdade. Encontramos esses atributos aqui. Algo muito especial em morar na CSul é a relação de vizinhança, além claro, da proximidade com a natureza. Ipatinga é uma cidade muito arborizada, buscávamos isso nessa fase da vida e encontramos”, diz.

Fabíola Carvalhido e família

Curtir a casa, a família e ainda poder praticar o hobby predileto praticamente no portão de onde mora faz a empresária Carolina Lanna ser apaixonada pela região. “Pedalo há mais de 15 anos e aqui é excelente para o esporte. Já estamos praticamente nas trilhas...saio de casa pedalando pela trilha. É ótimo!”

As filhas Júlia, 14, e Laura 12 anos, acompanham a mamãe esportista. “Pedalamos juntas. É muito bom esse contato com a natureza. Gosto de passear ao ar livre com elas e fazemos caminhadas também. Júlia e Laura acham o máximo ter uma mãe esportista, que pedala. Estar nessa região contribui para a convivência com os vizinhos e o esporte também ajuda na socialização das meninas”, comenta Carolina.

Carolina Lanna e família

Rotina desacelerada

Vivendo desde 2019 no Condomínio Costa Laguna com o marido e os três filhos, a dentista Fabiana Santana tem plena convicção de que essa foi a melhor decisão que o casal poderia ter para a família. “Acordamos cedinho, tomamos café da manhã juntos. As tardes são no quintal de casa, onde as crianças podem estimular a imaginação e a criatividade. Em nossa rotina também estão os passeios pelo condomínio. Não teríamos essa vida morando em uma grande cidade”, afirma.

Fabiana diz que seus pequenos – Davi, 5 anos; Mateus, 4; e Marina 2 anos de idade adoram viver na CSul. “Davi era muito tímido e hoje é uma criança mais solta, conversa com todo mundo. Fazemos trilhas de bicicleta, temos uma rede de vizinhos maravilhosa, com um convívio pautado pela liberdade das crianças. Sou apaixonada com a vida que conseguimos proporcionar à nossa família vivendo aqui”, celebra.